Artistas que investem principalmente no mercado corporativo
mostram como postura e pé no chão abrem oportunidades mesmo quando o mercado
não está receptivo.
A
situação não anda bem nem mesmo para os setores chamados de “primeira
necessidade”, mas, apesar do racionamento de água em diversas regiões, crise
econômica fazendo com que muitas pessoas cortem gastos com festas, jantares e happy hour é possível sim ter um evento
de qualidade e com artistas que se enquadram no “custo x benefício”.
Quem entende do assunto é
a banda Trinca Acústica, que conta seu segredo: investir - principalmente - no
mercado corporativo.
Eles
têm shows agendados até o final do ano e grande parte deles voltado para festa
fechadas (corporativas e particulares). Apesar de não participarem do aclamado mainstream, a banda Trinca Acústica tem
uma agenda que chega a ser muito mais movimentada do que a de muito artista
popular.
Em
13 anos de carreira e mais de 230 apresentações por ano, os músicos Hugo
Sinisgalli, Flavio Felix e Eduardo Emílio decidiram se especializar no mercado
corporativo e já levou seu show para empresas como Ed. Globo, Santander, HP,
Vivo, Coca-Cola, Bradesco, etc.
Para
que se tornassem requisitados, eles levaram em conta algumas questões que são
imprescindíveis:
- Valor de cachê
A
crise ou o porte de um evento faz com que empresas optem por contratar um show
de qualidade com um repertório alegre e abrangente, mas que ao mesmo tempo
tenha uma formação técnica enxuta e com um custo muito menor do que artistas do
mainstream.
“Infelizmente o tratamento e preparação deste
perfil de artista se tornam muitas das vezes inviável e desnecessário para o
mercado corporativo. A compreensão em entenderem que apesar do interesse em um
artista traz, não o torna o elemento mais importante do evento, ou seja, é
parte do roteiro. Explica Ralph Silva Neri Diretor Comercial e Operações da
Rcom Eventos.
- Diversidades de repertório.
É muito difícil, talvez impossível
agradar a todos. Então, é preciso tomar muito cuidado com artistas que têm um
estilo musical muito específico e que só agrade um determinado público. Pensando nisso, a Trinca sempre monta um
repertório de acordo com o evento antecipadamente de acordo com o briefing que
recebem.
- Postura e pontualidade.
A
primeira imagem é a que fica, portanto, uma das maiores preocupações da banda é
em relação a postura profissional, explica o vocalista Eduardo Emílio, “Os músicos devem ter postura, ser pontuais e
compreender que sua apresentação não é apenas um show, ou seja, em alguns
eventos, a música servirá como pano de fundo para jantares e coquetéis, por
exemplo, e o os integrantes da banda devem respeitar essas particularidades”.
- Custo técnico ajustável
Outra
questão importante é a qualidade técnica do som, como explica o violonista Hugo
Sinisgalli. “O ideal é fazer a ponte
entre a banda e quem está montando o equipamento de som e deixar que eles se entendam
e adequem os equipamentos. Muitas bandas têm seu próprio equipamento, mas muitas
vezes o problema começa em exigência, custos extras desnecessários e falta de
jogo de cintura”. Segundo Hugo, esta acaba sendo a vantagem de bandas mais
enxutas, como a Trinca, que utilizam uma estrutura menor sem que a qualidade da
apresentação seja alterada.
De
acordo com Ralph Silva Neri Diretor Comercial e Operações da Rcom Eventos, “Contratar a Trinca Acústica se torna um
processo bem vantajoso, pois não sofremos complicações ou exigências artísticas
absurdas. Além de cumprirem com excelência a parte do entretenimento do evento.
Rider técnico descomplicado e uma excepcional apresentação para pequenos,
médios ou grandes públicos corporativos. Todos os participantes permanecem no
evento e o feedback é ótimo”.
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Serviço
Trinca Acústica
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