Com um
repertório que passeia pelo samba de gafieira, bossa-nova e MBP, Poças ainda
contará com a participação de Izzy Gordon, que promete uma noite memorável e
setlist ímpar.
Diogo Poças apresenta no dia 03 de novembro seu atual show no Tom Jazz,
às 21H, com um repertório que irá mesclar músicas de seus dois trabalhos
lançados.
O músico promete um show que vai além do setlist usual em suas
apresentações e para isso subirá ao palco com uma banda que é repleta de
grandes estrelas: Leo Mendes no violão, Yaniel Mattos nos teclados, bateria de
Bruninho Marques e baixo de Thiago Alves.
Apesar do clima intimista e aconchegante da casa, é também possível riscar
o linóleo e fazer o público dançar. Para isso, o compositor promete momentos
especiais e um deles é a participação de Izzy Gordon. A parceria de render bons
momentos, já que de um lado temos um artista com personalidade na MPB, bossa-nova,
samba, samba de gafieira e do outro temos a experiência de 20 anos de estrada da sobrinha de Dolores Duran que flerta intensamente
com o blues, jazz, bossa-nova e soul music. “Cantar com a Izzy, é um sonho, uma viagem pessoal ao encontro das
grandes canções, dos grandes interpretes e sobretudo, na minha opinião, ao
momento mais rico da musica Brasileira que foi o pré-Bossa Nova. A Izzy tem em
seu DNA toda essa essência, todo esse caminho. É isso que espero, esse é o meu
desejo...”, complementa Poças a respeito da participação da Izzy.
Entre as músicas escolhidas para o setlist estão: “Imune”, gafieira que
promete fazer público levantar, “Nada que te diz Respeito”, “Chumbo quente”,
“Bahia com h”, “Tempo” - música título do seu primeiro álbum - Folia” e “Mais
um lamento” que tem o clima intimista da casa, e em tons graves, a canção quase
falada traz uma riqueza ímpar de arranjos.
Sucesso de crítica em seus dois álbuns lançados, Poças é destaque da
música contemporânea exatamente por saber unir como ninguém a delicadeza de
diversas gerações da música brasileira.
“As homenagens são inevitáveis. Elas estão na
pele, nas referências. Acho que temos de fazer o que nos faz bem, e homenagear
quem realmente fez diferença na sua vida, mesmo que isso não for nenhuma
novidade”.
Diogo Poças
Serviços:
Data: 03/11/2015
Horário do show: 21
horas
Local: Tom Jazz
Endereço: Av.
Angélica, 2331 - Higienópolis - São Paulo - SP
Informações: (11)
3255.0084 / 3255.3635
Ingressos: R$ 60
Faixa Etária: Livre
Estacionamento: vallet
no local
BILHETERIA: Segunda
à sexta das 10h às 17h30 (dias de show, a bilheteria permanece aberta até às
22h) Sábado das 13h às 22h.
VÍDEOS:
O Perdão - https://www.youtube.com/watch?v=uDAbZSmPHm4
Nada que te Diz Respeito (Part. Céu) - https://www.youtube.com/watch?v=och6wdI2vYc
Feitiço da Vila Madalena (Part. Edgard Poças) - https://www.youtube.com/watch?v=FdCjl_L4rKg
Contato Diogo Poças
E-mail: camila@estudioplugin.com.br
Fone: (11) 98143-0544
Fax: (11) 3034-1958
HomePage: www.diogopocas.com.br
Spotify: Diogo Poças
Assessoria de Imprensa
Canción Produções – Fabiana Cardoso
Fone: (11) 9.8280 4489
assessoria@eventos21.com.br ;
fabiana.cardoso@gmail.com
Fanpage: www.facebook.com/cancionproducoes
Sobre Diogo Poças
Fazer parte de uma família de músicos é
sempre uma tarefa árdua. Filho do maestro Edgar Poças e irmão da
cantora Céu, mostrar seu
brilho próprio, trilhar um caminho independente e mostrar suas raízes sem
comparações óbvias é sempre um caminho cheio de percalços.
Diogo Poças vem conseguindo fazer isso
de forma delicada e suave e em seu segundo trabalho tem mostrado toda sua personalidade
que mescla MPB, bossa-nova, samba, samba de gafieira e cabe até mesmo até
canção de ninar.
Depois de 16 anos atuando no mercado
publicitário, onde era conhecido por seus jingles, spots e dublagens, Diogo
tomou a acertada decisão de dedicar-se a música e de cara conquistou fãs
ilustres como como o publicitário Washington Olivetto.
É Eugênia Thereza de Andrade, diretora de Teatro que o define de
forma singular:
“Diogo Poças,
pois chegou em boa hora. Sua afinação tem a delicadeza exata de quem conhece
música; seu timbre melodioso revela sua identidade masculina e única. Seu
repertório é feito de diversificadas canções brasileiras de Vinícius de Moraes,
Tom Jobim, Dorival Caymmi e de sua autoria. Sua expressividade feita de
liberdade e emoção lhe dá propriedade para cantar os Beatles sem nenhum
resquício de colonizado. Diogo canta hoje com a bossa que não é velha, nem
nova, mas a bossa nossa, brasileira, que tem no seu DNA a melancolia do fado
português, a malícia sensual e lúdica de um povo que diante das dificuldades,
desenvolveu o humor e a criatividade na música e na vida”.
Primeiro trabalho - “Tempo” de 2009, é focado no samba e que conta
com a participação de Céu no samba Nada que te Diz Respeito. Dono de seu
próprio estilo, o rapaz se revela um compositor inspirado e surpreende
positivamente, regravando com personalidade músicas como Felicidade (Antonio
Almeida e João de Barro, o Braguinha) e Maria Joana, o samba de Sidney Miller,
gravado por Gal Costa em 1967 no LP Domingo, dividido com Caetano Veloso.
Em crítica de Aquiles Reis para o site Brazilian
Voice, o jornalista afirma “A escolha do
repertório se ergueu na melhor forma de refazer os caminhos já pisados junto
com seus pais e irmãos. (...) Tudo modernamente tocado por músicos que acresceram
ainda mais valor ao muito bem mixado e promissor CD de Diogo Poças, o que
recria canções alheias com a mesma emoção com que faz as suas.
Segundo trabalho - Em “Imune” lançado em 2014, Poças é cantor,
compositor e arranjador de um disco composto por nove canções, sendo seis
autorais, com instrumentação simples, sonoridade bastante orgânica, essencial,
limpa e natural, além de arranjos onde todos os músicos têm ampla participação.
Diogo também faz tributo dedicado a Noel Rosa e Vadico na canção “Feitiço da
Vila Madalena” e conta com participações especiais de Céu, Luisa Maita e do seu
pai Edgard Poças.
O álbum, produzido durante um ano, foi
gravado no Estúdio Plug In, em São Paulo, com produção de Leonardo Mendes,
mixado por Gustavo Lenza e masterizado por Felipe Tichauer.
“Uma
música que eu tinha certeza que gostaria de cantar nesse segundo álbum era
“Mais um lamento”, da Céu e Danilo Moraes. Para mim é uma das músicas mais
bonitas do seu repertório. Eu fiz um arranjo bem diferente e ficou linda, além
da “Folia”, de Luisa Maita e Daniel Taubkin que eu também queria cantar. Fora,
lógico, do Roberto Mendes com o J. Velloso pela faixa “O Perdão”, completa
Poças.
Bastante elogiado pela crítica, Imune
rendeu as seguintes declarações de Carlinhos Santos da coluna 3por4
, “Tem suingue elegante, boa bossa, e
samba confessadamente de raiz o segundo disco do cantor, compositor e
arranjador paulista Diogo Poças, Imune. (...)São nove
canções que promovem uma elegia à música
brasileira, mostrando a inteligência artística de quem, antes de se decidir
pela carreira musical, trabalhou no mercado publicitário por 18 anos.”
Já
o crítico Marcos Lauro da Rolling Stone destacou o trabalho da seguinte forma: “Imune, novo trabalho de Diogo Poças, serve
para firmar os pés do artista no samba, seja dançante, seja reflexivo. “Imune”,
a música, é daquelas gafieiras de tirar qualquer um do lugar. Além dos sambas
já citados, o ritmo aparece predominantemente em tons mais baixos e em climas
introspectivos, mas não menos belos”.

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