Pesquisar este blog

15/11/2010

CAPÍTULO IV :: O Show no Morumbi



Assim que o vídeo de entrada acabou, o que eu vi em minha volta foram lágrimas. Olhei para o lado e vi a Biba, que junto comigo começou a chorar, sim, estava tocando Blood on Blood e nada pode ser mais significante para um grupo de amigos como essa música é.
A gente cantava e via um filme passando em nossas mentes. O sonho estava acontecendo ao lado de nossos amigos. O show estava apenas começando e a gente já estava com os sentimentos à flor da pele.

Blood on blood, one on one
We'd still be standing when all was said and done
Blood on a  blood, one on one
And I'll be here for you till kingdom come
Blood on blood

Now Bobby, an uptown lawyer Danny, a medicine man
And me, I'm just the singer in a long haired rock 'n' roll band
Through the years and miles between us it's been a long and lonely ride
But if I got that call in the dead of the night, I'd be right by your side


A banda não podia ter escolhido uma forma mais emocionante de começar. 


Para seguir veio a nova We weren’t born to follow que sem dúvida é uma das melhores do novo álbum. É totalmente alto astral e manteve o pique para seguir com os clássicos que com certeza iriam colocar o Morumbi abaixo.
E, apesar da gente ter ouvido milhares de vezes as clássicas como You Give Love a Bad Name e Born To Be My Baby estar ao vivo, numa pista enorme e ouvir milhares de pessoas cantando como se fosse a primeira vez e pulando na pista como se estivessem num bloco de carnaval no pelourinho, de fato, é impagável.
Depois de duas músicas clássicas era hora de acalmar um pouco os ânimos, Lost Highway, que eu considero uma música no patamar “bacana”. Seguiram com Superman Tonight, um dos hits do novo álbum, mas que tinha a função clara, desacelerar os corações dos fãs para o que estava por vir. Uma das músicas mais amadas pelos fãs espalhados pelo mundo, In These Arms – canção que representa a volta da banda em 1992 e que representa muitas histórias para muitos que ali estavam. Não sei como é ter um AVC, mas acho que a sensação deve ser parecida!
Quem conta é Vanessa Martins: “A maior emoção do show para mim foi In These Arms. Eu e Dinho nos debulhamos. A Faby ao lado também. (...) A cada música que tocava, era uma emoção e um orgulho. Caralho, essa banda é foda! É a minha banda, a banda da minha vida. O tempo pode passar, as minhas prioridades mudarem, a minha vida mudar. A empolgação às vezes se esvanece, às vezes volta e surge o surto. Mas o amor pelo Bon Jovi eu vou levar comigo para sempre, para outras vidas. Não dá para tirar algo que está no sangue. Não dá para não amar tudo que esses caras fazem”.
Mas, para quebrar o clima (pelo menos o meu), a banda surge com Capitan Crash And the Beauty Queen from Mars, que está longe de entrar na minha lista de preferidas. Enfim, mas eu estava ligando pra isso? Eu queria curtir cada momento, cada minuto, e mesmo com uma musica que não gosto tanto, sem problemas!
E eles seguiram com novidades do novo álbum, When We Were Beautiful, que apesar de ser linda não é bem o que o publico brasileiro espera, afinal, a gente quer agito o tempo todo, mas.. quem se importa? I don’t care!


Assista ao vídeo feito pela Monalisa Almeida: 




A banda, porém, sabe que o tiro é certeiro quando tocam hits do passado. É o caso de Runaway. Realmente é uma sensação indescritível poder ouvir o primeiro hit da banda, ao vivo. Eu, pelo menos conseguia pensar no clipe, um dos mais toscos da história e olhar para aquela banda e pensar o quanto o mundo evolui.

Assista ao vídeo feito pela Monalisa Almeida: 


E você pensa que é só chegar ao show e curtir? A maioria das pessoas, não tem idéia do sacrifício que cada fã faz para realizar seus sonhos. A Jussara Ajax, do Rio de Janeiro é uma delas. “Chegar em SP já foi uma aventura! Passagens de avião compradas, e bateu o medo de chegar lá muito tarde e não conseguir um bom lugar! Aí começou a loucura, e mudei tudo para ir de ônibus, sair de madrugada e chegar cedo para esperar na fila e ao menos tentar um bom lugar! Esse show foi aquele momento transe total.  Não tenho nem muito o que dizer, tava tão feliz por estar ali, chorei em Born To Be My Baby, com Richie cantando Lay Your Hands On me, com In these Arms. Me lembrei de muitos momentos em que BJ foi a trilha sonora da minha vida”.  Lembram que acima eu disse que apesar da gente fazer mil pedidos de set list, na hora a gente se alegra até com “atirei o pau no gato”?  A Jussara falou e disse sobre essa teoria!
E por falar em set List, centenas e centenas de fãs fizeram plaquinhas com seus pedidos de músicas. E na medida do que é possível pela banda, eles atenderam!


Regiane e Mariana
E entre tantas músicas a gente começa a se perguntar. Quanto tempo ainda temos de shows? Será que vão tocas as músicas que tanto queremos?
Enquanto os fãs que ainda são adolescentes - e que na maioria estavam assistindo ao seu primeiro show da banda - provavelmente esperavam por músicas mais novas, os fãs “Die Hard” sempre esperam por clássicos ou B-Sides.
Quando falo em fã Die Hard, entenda por pessoas que já gastaram todo o seu orçamento. Mas mesmo depois de uma trip fora do país, é impossível cogitar não assistir um show da banda no país natal – mesmo que não seja no melhor dos lugares - É o caso da Fernanda Barbato: “Fui em SP, mas como não consegui comprar meia-entrada da premium, me despenquei pra arquibancada mesmo! Orçamento curtíssimo depois da trip em NY. Minha vida inteira sou fã junto com minha irmã. Foi nosso primeiro show juntas! (...) Quando apagaram as luzes no estádio, ouvi minha irmã soluçando de tanto chorar de emoção. Era o sonho dela se realizando. Mas da arquibancada tudo é péssimo. A distância é muito grande, o som não chega. Mas conseguia ouvir o som da guitarra, da bateria e muito menos a voz do Jon. Mesmo com o set list maravilhoso, eu queria ouvir as musicas novas. Mas valeu muito ter ido!!! Valeu por ter reencontrado a Dri!!!”
Review sobre o show não faltam. Basta pesquisar no Google. A idéia aqui é reviver um pouco mais momentos que foram tão importantes. E, para relembrar 2002 e vibrar com cada momento de um show que foi para poucos It’s my life. É como eu li em um outro blog. Chama-se a lei da compensação, sim, porque apesar de não ser um clássico, It’s my Life é uma daquelas músicas que ficam marcadas.
Em super produção em diversos momentos a gente fica dividido entre olhar a perfomance da banda no palco e a interatividade que acontece no telão. A banda pensou cuidadosamente em cada detalhe e Bad Medicine é um momento a parte. E se não bastasse ao telão incrível a banda ainda emendou com as covers Pretty Woman de Roy Orbison e Shout de The Isley Brothers – música, que inclusive foi uma das mais tocadas na turnê de 1993. É como – novamente – para a velha guarda dos fãs de Bon Jovi voltar ao tempo.
É incrível como a popularidade de Richie Sambora vem crescendo. Cartazes para ele, coros do público que gritava “Sambora, Sambora”, mulheres gritando “Richie, Richie”, pedidos de músicas. Confesso que tudo isso me deixou muito feliz, afinal, como boa fã do Sambora que sou, é realmente gratificante perceber que as pessoas estão reconhecendo seu talento cada vez mais. Seus dois discos solos Stranger In this Town e Undiscovered Soul são duas obras primas e infelizmente, já que não temo a chance de vê-lo tocar uma de suas músicas no show, o que vier, é lucro!
Nada, nada pode pagar o pagar o momento de ver o King no centro do palco cantando Lay Your Hands On Me que combina perfeitamente com sua voz (E sim, acho a voz dele muito melhor que a do Jon Bon Jovi) >> OK, não vale colocar meu nome na boca do sapo, é apenas minha opinião! 
Ali, os fãs de Richie Sambora como eu, já tinham sua noite ganha. João Marcelo é um desses fãs. “O Richie estava maravilhoso, perfeito! Em I’ll be There For You, ele leu meu cartaz, apontou prá mim e cumprimentou com o seu chapéu. Fui até o céu, visitei a constelação Alfa 5897 e voltei em menos de 2 segundos. Êxtase total! Para mim, São Paulo foi o show de Buenos Aires com final alternativo. Não tem filme que tem final alternativo? Então... São Paulo foi o final alternativo de Buenos Aires”.
O coração da banda, a alma do Bon Jovi deu seu show, como sempre!

Veja Richie Sambora cantando no vídeo de Monalisa: 


O que a noite ainda guardava?

Always – clássica balada que fez muita gente chorar e não duvido que teve muito marmanjo chorando!
Blaze of Glory - É ai que eu penso. Por que Richie Sambora não pode cantar uma música sua?
I’ll be there for you – Essa não tem jeito, é uma fábrica de fazer lágrimas e realmente fazer muito casal trocar juras de amor. Passam os anos, mas ela continua a doer. Faz parte do set list  ‘músicas para cortar os pulsos’.
I’ll Sleep When I’m Dead – De volta a 1995. E aonde estão os bonecos infláveis? E a galinha?
Have a Nice Day – Boa música, mas eu trocaria por alguma B-Side.
Work For The Working Man – Totalmente dispensável.
Who Says You Can’t Go Home – É uma música feita para curtir na pista, com um copo de cerveja e cantar junto aos amigos. Se eu fiz isso? Claro que não. Estava completamente esmagada na frente da pista vip.
Keep the faith – Apesar de tantas coisas bacanas que essa música evoca, eu sinceramente eu não tenho vontade de ouvi-la mesmo ao vivo. Trocaria por outra do mesmo cd. Algo como Dry County, I Want You. Mas, como já disse antes, na hora do show serve até mesmo “Atirei o pau no gato”;
O BIS estava para começar e isso já anunciava que os últimos momentos do show estavam chegando, já passavam das duas horas de shows e isso representava que o público fez por merecer, afinal, foram longos anos de espera. O que o show representou para milhares de fãs é quase impossível colocar no papel, mas a fã Carla Russo tentou descrever. “O show, mudou algo ou encaixou alguma coisa q estava faltando, rever ao amigos primeiro e depois ver o Jon e o Richie, eu me senti viva de novo!!!!! Eu não consegui chorar no show, acho q o único show q chorei durante foi em Curitiba 1995. O Jon estava tão lindo, tão lindo q eu não tinha fôlego para cantar. (...) Esse show de SP foi o melhor para mim até hoje. (...) Nem sei qual música eu gostei mais, porque eu estava em transe! Acho q uma das que eu mais gritei foi Have a Nice Day, que eu queria tanto ouvir!  Depois do show quando nos reunimos foi muito especial para mim. Rever meus amigos e compartilhar momentos dos shows!"
Veio, então, These Days que é estrategicamente colocada no final do set list para emocionar de vez cada coração que esteve no show na banda em 1995 e que pôde após 15 anos, revê-los. Ela sempre será uma música extremamente amada e aclamada pelos fãs, daquelas que não sofrem degradação com o tempo, porque tem o dom de agitar e ao mesmo tempo emocionar um estádio inteiro.
E, vale lembrar que o show ainda guardava um momento muito especial, já que no dia seguinte - 07/10 - seria aniversário do Tico Torres e os fãs se organizaram para que no estádio do Morumbi esse momento fosse lembrado. A cada pausa do show centenas de plaquinhas saudando o Tico Torres eram levantadas e após algumas tentativas de um “Happy B-Day”, Jon B. Jovi percebeu que o público aguardava pelo momento de homenagear ao Tico. Assim foi feito. Os parabéns do publico brasileiro foi feito e realmente foi emocionante ver a reação emocionada do Tico Torres.
No link é possível visualizar as centenas de plaquinhas espalhadas na pista vip:


Wanted Dead or Alive – Não é necessário descrever. É?
Someday I’ll Be Saturday Night – Eu poderia imaginar qualquer música no set list, mas ela nunca passaria pela minha cabeça. É claro que amei, cantei, vibrei e lembrei principalmente de uma época em que nossa alegria era assistir programas como “Clip Trip” e “Kriptonita” e gravar esses clipes em nosso vídeo cassete. A emoção fica a flor da pele, porque cada canção contextualiza com uma fase de nossas vidas. E assim foi com  Livin’ on a Prayer  que é um momento super divertido do show, ao ver no telão os vídeos de diversos fãs espalhados pelo mundo. Só que a música já denunciava que apenas poucos minutos nos afastavam do término do show.
            Mas, se a banda queria realmente terminar em grande estilo e deixar os fãs em clima de saudades, melancolia e pura emoção, eles conseguiram e com isso eu paguei minha língua.
            Dias antes, nosso grupo de amigos estava discutindo se Bed of Roses deveria entrar no set list. A maioria votou que não, porque a música tocou demais, estávamos todos enjoados, e que ela deveria ter espaço para outras músicas que não eram tocadas. Quem sabe “Raise your Hands”, “Let it Rock”, entre outras.
            Foi então que a banda encerrou o show com Bed of Roses e no momento dos seus primeiros acordes, o que eu vi e vivi  foi uma viagem no túnel do tempo tão intensa que me fez sentir até o mesmo o cheiro daqueles dias de outubro e novembro de 1993, que minha mãe não me deixou ir ao show por não acreditar que eu era realmente fã, e aquilo era somente fogo de palha. Bed of Roses me fez sentir novamente o gosto das lágrimas por não ter ido ao show, por ter gravado tudo o que passava na TV e depois ter perdido todas as gravações. E sabe como eu perdi todas as gravações? Meu tio gravou filme pornô por cima!
            Numa época em que TV a Cabo era coisa restrita. Internet, Rede Sociais e acesso às informações eram coisas do futuro. O pouco que a gente tinha era realmente muito. E o muito que eu tinha para me agarrar na tristeza de não ter ido ao show foi apagada e eu nunca mais recuperei.
           
Assim, ouvir Bed of Roses foi o momento para lavar a alma, exorcizar as tristes lembranças do passado e dizer:
“Eu Estou Aqui!!!!”
Assim como a banda foi lentamente deixando o palco, eu lentamente fui descarregando todas essas lembranças cercada de choros, soluções e um coração estilhaçado de saudades dos meus 12 anos.


Era o momento de viver intensamente tudo que aquele show me deu e saber que nada, nada é capaz de apagar da gente o que está profundamente gravado. Faltava agora o Rio de Janeiro, mais uma noite inteira de grandes emoções para acontecer. 


SET LIST



1. Blood on Blood
2. We weren’t born to follow
3.You Give love a bad name
4. Born to be my baby
5. Lost Highway
6. Superman Tonight
7. In these arms
8. Capitan Crash and the beuty queen from Mars
9. When we were beautiful
10. Runaway
11. We got it going
12. It’s my lif e
13. Bad Medicine
14. Pretty Woman / Shout
15. Lay Your hands on me (By Sambora)
16. Always
17. Blaze of Glory
18. I’ll be there for you
19. I’ll sleep when I’m dead
20. Have a nice day
21. Work for the working man
22. Who says you can’t go home
23. Keep the faith


Clipping “The Circle Tour”
Leia algumas matérias que foram veiculadas na mídia.

Fotos do show no Estádio do Morumbi
http://g1.globo.com/pop-arte/fotos/2010/10/veja-fotos-do-show-do-bon-jovi-em-sp.html


Bon Jovi volta ao Brasil
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1351547-7823-BON+JOVI+VOLTA+AO+BRASIL,00.html


Banda mostra vigor após três décadas
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,de-volta-a-sao-paulo-bon-jovi-mostra-vigor-de-tres-decadas,621599,0.htm


A Duração do show vai depender do público
http://musica.uol.com.br/ultnot/2010/10/06/duracao-do-show-vai-depender-do-publico-diz-jon-bon-jovi-antes-de-apresentacao-em-sao-paulo.jhtm


Tico Torres fala sobre show do Brasil
http://musica.uol.com.br/ultnot/2010/10/06/apos-show-de-3h-na-argentina-baterista-do-bon-jovi-diz-que-brasil-deve-esperar-todo-tipo-de-coisa-da-gente.jhtm


Estadão entrevista David Bryan
http://tv.estadao.com.br/videos,BON-JOVI-ENTREVISTA-EXCLUSIVA-COM-O-TECLADISTA-DO-GRUPO,121252,253,0.htm


Jon Bon Jovi flerta com repórter durante coletiva em São Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/810936-jon-bon-jovi-flerta-com-reporter-durante-coletiva-em-sao-paulo.shtml


JON BON JOVI DISTRIBUI SORRISOS EM COLETIVA
http://wp.clicrbs.com.br/holofote/2010/10/06/jon-bon-jovi-distribui-sorrisos-em-coletiva/?topo=52,2,18,,186,77


Brasil: Bon Jovi participa de coletiva 
http://estrelando.r7.com/celebridades/nota/brasil__bon_jovi_participa_de_coletiva-87548.html


Bon Jovi abre show em SP com 'Blood on blood'
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/10/bon-jovi-abre-show-em-sp-com-blod-blood.html


Turnê brasileira: Bon Jovi já está em São Paulo
http://extra.globo.com/lazer/retratosdavida/posts/2010/10/06/turne-brasileira-bon-jovi-ja-esta-em-sao-paulo-330420.asp


Bon Jovi flerta com reporteres antes do show em Sao Paulo
 http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/10/06/bon-jovi-flerta-com-reporteres-antes-do-show-em-sao-paulo-922725573.asp


Jon Bon Jovi não se considera velho demais... 
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,jon-bon-jovi-nao-se-considera-velho-demais,621463,0.htm


"Vamos fazer um grande show", diz Bon Jovi pouco antes da apresentação no Brasil
http://entretenimento.r7.com/musica/noticias/bon-jovi-fala-sobre-show-no-brasil-20101006.html


Jon Bon Jovi diz que show em São Paulo não tem hora para acabar
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/10/jon-bon-jovi-diz-que-show-em-sao-paulo-nao-tem-hora-para-acabar.html


Leia os outros capítulos: 




Capitulo I - Turnê The Circle :: Uma rápida passagem por Buenos Aires
Capitulo II - Turnê The Circle :: Jantar no Hyatt
Capitulo III - Turnê The Circle :: Para entender a emoção de estar no Morumbi

2 comentários:

  1. Ai, amiga... me emocionei demais com o seu texto, me senti novamente vivenciando toda akela magia de estar de frente ao nossos ídolos de tantos anos! Foi tudo tao perfeito... só não foi mais perfeito pq eles não tocaram a música que eu pedi! Mas me atenderam no Rio!! Foi lindooooo!!!
    Beijos

    ResponderExcluir
  2. Faby do Céu. Sua resenha está, como direi, tipo assim... mais ou menos... PERFEITA!!!!!!!!!!! Que lindo rever tudo isso hoje, quase dois meses depois. Desculpe a demora em ler, mas foi bem lida, tenha certeza. Ah, e eu consegui tomar cerveja e confraternizar com os amigos durante Who Says You Cant Go home! heheheheh Te adoro, parabéns pelo excelente texto e pela capacidade de transformar em palavras emoções tão abstratas e marcantes.

    ResponderExcluir